«É da maneira como falamos com os nossos filhos que, mais
tarde, eles vão desenvolver a sua consciência.» Peggy O´Mara.
Como pais, somos responsáveis por proteger os nossos filhos
de sentimentos destrutivos, como por exemplo da vergonha. Por exemplo, facilmente
evocamos a educação para justificar a humilhação, a agressividade, manipulação,
o repúdio e o desrespeito.
- Como pai/mãe, considera que utiliza os mesmos critérios disfuncionais na educação que o seu pai/mãe utilizaram consigo?
- Considera que a sua abordagem na educação está alinhada com os interesses e o desenvolvimento dos seus filhos? Você sabe como elogiar e como criticar? Em escutar e incentivar a empatia e a assertividade?
- Sabia que as crianças aprendem mais depressa através do seu exemplo, do que através dos seus conselhos?
Por outro lado, também somos os responsáveis por desenvolver
e incutir nas crianças sentimentos positivos e competências resilientes. Por exemplo,
ajuda-los a regularizar os seus sentimentos dolorosos através das competências
individuais, em vez das recompensas materiais e através do não em vez do sim.
Desenvolver competências que visam a autonomia, a gestão dos impulsos, a
clarificação de valores morais e espirituais. Promover um contexto familiar seguro,
estimulante e aberto à discussão e à aprendizagem.
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