Durante a minha estadia nos EUA ouvi um especialista sobre segurança a afirmar que é tão perigoso permitir que uma criança navegue na net sem supervisão dos pais como deixar que ela (criança) ande sozinha na rua.
Sem alarmismos, mas com sabedoria nunca é demais supervisionar, educar, ensinar, orientar e encaminhar as crianças no mundo dos adultos.
http://www.miudossegurosna.net/
o assunto é diferente...mas tem tudo a ver com filhos (preciosos) e pais (exemplos). Vai dar tudo ao mesmo. Visitem
http://www.bipp.pt/
terça-feira, 27 de maio de 2008
Segurança na Net
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JOÃO ALEXANDRE RODRIGUES conselheiro certificado abuso de drogas e alcool
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terça-feira, 20 de maio de 2008
Jovens Recorrem ao Consumo de Drogas e Alcool de forma a Praticarem Sexo

O estudo foi conduzido por investigadores com conhecimentos na área da saúde publica e das ciências sociais por toda a Europa. Mais de 1.300 pessoas com idades entre os 16 e os 35 anos sociavelmente activos na “vida nocturna” completaram questionários confidenciais.
Possivelmente, a maioria dos participantes neste inquérito iniciaram os consumos de bebidas alcoólicas – “primeiros “copos” entre os 14 e os 15 anos. Três quartos tentaram ou consumiram cannabis, enquanto 30 porcento consumiram uma vez, pelo menos, ecstasy ou cocaína.
De uma forma geral, o consumo de bebidas alcoólicas “apadrinha” a relação sexual, enquanto a cocaína e o cannabis são utilizados para excitar e produzir sensações relacionadas com o sexo. Apesar destas sensações desinibidoras em termos da relação sexual, todavia provocadas pelo consumo de bebidas alcoólicas e de outras drogas, adoptam-se comportamentos de risco acompanhados com sentimento de remorso após o acto sexual sob a influencia de drogas. Aqueles jovens que tenham estado sob a influencia do álcool (alcoolizados) durante 4 semanas é provável terem tido experiências sexuais com 5 ou mais parceiros sem a utilização de preservativo, acompanhado de sentimentos de remorso e/ou arrependimento após as suas experiências sexuais depois de consumirem álcool e ou outras drogas nos últimos 12 meses. O cannabis, a cocaína e o ecstasy estão interligados em semelhantes consequências.
“As tendências registadas nas ultimas décadas revelam que faz parte da rotinas normais da actividade nocturna, entre os jovens na Europa, o consumo de drogas e bebidas alcoólicas onde predomina os “consumos excessivos; os jovens perdem a capacidade de parar de beber e/ou impor limites nas quantidades ingeridas (binge drinking) quem o afirma é o autor do estudo Mark Bells, da Universidade de Liverpool - John Moores. Milhões de jovens europeus consomem drogas e bebidas alcoólicas de forma que condicionam e alteram padrões de comportamento nas suas escolhas aumentando assim os riscos de praticarem sexo sem preservativo bem como depois se arrependerem de terem tido certas experiências relacionadas com o sexo. Apesar das consequências negativas, descobrimos que alguns jovens consomem, de forma deliberada, certas substancias de forma a atingir certos efeitos/sensações relacionados com o sexo.”
A probabilidade de jovens cujas com idades abaixo dos 16 anos de praticarem sexo é maior se consumirem bebidas alcoólicas, cannabis, cocaína ou ecstasy. Em particular, as raparigas com idades até aos 16 tornam-se mais vulneráveis de praticarem sexo se consumirem álcool ou cannabis.A actividade sexual acompanhada com o consumo de substancias não é algo que acontece espontaneamente, na maioria dos casos, acontece associado à motivação para o sexo.” afirma o co-autor psiquiatra consultor Amador Calafat. Intervenções direccionadas para a actividade sexual são desenvolvidas, conduzidas e implementadas independentemente das direccionadas para o consumo de substancias e vice versa. De qualquer forma, os jovens encaram o álcool, as drogas e o sexo como parte da mesma actividade social e abordar estas questões exige um esforço e uma abordagem conjunta.”
Artigo adaptado do Medical News Today
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JOÃO ALEXANDRE RODRIGUES conselheiro certificado abuso de drogas e alcool
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segunda-feira, 5 de maio de 2008
As crianças são demasiado preciosas para serem negligenciadas

"As crianças não sabem o quanto são amadas até lhes ser transmitido por gestos e acções” Jerry Moe - National Director of Children’s Programs at the Betty Ford Center
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JOÃO ALEXANDRE RODRIGUES conselheiro certificado abuso de drogas e alcool
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sexta-feira, 18 de abril de 2008
Não ao abuso das crianças

Vamos denunciar, repudiar, criticar todas e qualquer forma de abuso a crianças (fisico, emocional e sexual).
As crianças estão vulneraveis a qualquer adulto cuja intenção seja abusar delas. Um abusador pode ser o vizinho/a, o pai/mãe, um professor/a, mentor/a, o amigo/a, o familiar...poder ser qualquer um. Por vezes, o/a abusador/a surge de onde menos se espera. Não tem um rosto...
È importante proteger as crianças porque elas não possuem recursos para o fazer de uma forma rapida, eficaz e segura.
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JOÃO ALEXANDRE RODRIGUES conselheiro certificado abuso de drogas e alcool
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terça-feira, 15 de abril de 2008
"Uma imagem vale mais que 1000 palavras"
Reflitam sobre o poder da inspiração...nós, adultos somos os modelos/exemplos das nossas crianças.
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JOÃO ALEXANDRE RODRIGUES conselheiro certificado abuso de drogas e alcool
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sexta-feira, 4 de abril de 2008
Prevenção Primaria da Toxicodependencia e dos Comportamentos de Risco
De algum tempo a esta data, o trabalho com Crianças e Jovens nesta área específica sempre me fascinou! Cada vez mais acredito que aquilo que semeamos hoje, colheremos amanhã… O adulto de hoje não é mais do que o reflexo dos seus educadores enquanto criança e jovem!
Licenciei-me em Psicologia e em 2004, fui convidado para coordenar a equipa técnica de um Projecto numa Junta de Freguesia, Projecto este que se insere no Programa Municipal de Prevenção das Toxicodependências na Cidade de Lisboa (Programa Intervir). Actualmente coordeno dois Projectos, em duas Juntas de Freguesia da Cidade de Lisboa, neste âmbito. As acções/actividades que até hoje desenvolvi, com mais de 500 Crianças e Jovens da Cidade de Lisboa, deram-se em meio escolar e em meio comunitário.
Já li muita bibliografia sobre a prevenção, fui a muitos congressos neste âmbito, e frequentei formações e cursos acerca desta temática, mas devo vos dizer que, sei muito pouco acerca da mesma. Mais de 90% do que sei e aprendi sobre a Prevenção Primária da Toxicodependência e dos Comportamentos de Risco, foi-me facultado pelas minhas vivências com estas Crianças e Jovens com quem tenho trabalhado ao longo deste período.
A velha máxima de que cada caso é um caso, aplicou-se sempre ao longo da minha experiência nesta área. A actividade ou acção que resultou com a criança/jovem ou população específica, não resultou com outra criança/jovem ou população específica, e vice-versa.
A Prevenção Primária da Toxicodependência e dos Comportamentos de Risco é uma aprendizagem diária, que tem que se adaptar ao meio envolvente, à evolução da sociedade e à especificidade do caso, para tal, a criatividade dos Técnicos e a sua capacidade para lidar com a frustração e a impotência, são factores preponderantes para conseguir obter um resultado positivo entre muitos negativos. Como já foi referido, os livros não nos fornecem fórmulas para obter resultados 100% eficazes na Prevenção. É sabido que a crescente complexificação das sociedades actuais e as sucessivas transformações do tecido social obrigam-nos a redefinir conceitos e a ponderar, de uma forma crítica, os modelos de intervenção preventiva assentes em pressupostos tradicionais.
Será possível fazer Prevenção quando os educadores contrariam em casa e na escola tudo aquilo que nós, Técnicos, transmitimos a estas Crianças e Jovens como sendo modelos adequados de uma vida saudável? Como funcionará a cabeça de uma Criança ou de um Jovem quando lhe são transmitidas normas, regras e valores correctos e chegando a casa depara-se com normas, regras e valores opostos aos transmitidos? Ficaram estas crianças ou jovens cientes do que está correcto e do que está errado? Valerá a pena, para os Técnicos, dedicarem-se de alma e coração à Prevenção?
Quase todas estas Crianças e Jovens, muitas vezes, precisam apenas de um pequeno gesto por parte de alguém que se preocupe com elas… Alguém que lhes diga que o que estão a fazer não é correcto, mas que também lhes diga sempre que estão a fazer bem, quando o estão! Por vezes, 5 minutos de colo, um beijo ou um abraço tornam-se mais preventivos do que inúmeras actividades de Prevenção. Infelizmente, e citando o Pedopsiquiatra Pedro Strecht, “no mundo existem muitos pais com filhos mas, existem muito poucos filhos com pais”. É tudo isto que me move todos os dias para tentar ajudar, de alguma forma, estas Crianças e Jovens com quem tenho o privilégio de trabalhar, de aprender e de ser feliz com eles!
Dr. Pedro Reis
Comentario: Aproveito para agradecer do fundo do coração e desejar um grande BEM HAJA ao Dr Pedro Reis por colaborar connosco.
Licenciei-me em Psicologia e em 2004, fui convidado para coordenar a equipa técnica de um Projecto numa Junta de Freguesia, Projecto este que se insere no Programa Municipal de Prevenção das Toxicodependências na Cidade de Lisboa (Programa Intervir). Actualmente coordeno dois Projectos, em duas Juntas de Freguesia da Cidade de Lisboa, neste âmbito. As acções/actividades que até hoje desenvolvi, com mais de 500 Crianças e Jovens da Cidade de Lisboa, deram-se em meio escolar e em meio comunitário.
Já li muita bibliografia sobre a prevenção, fui a muitos congressos neste âmbito, e frequentei formações e cursos acerca desta temática, mas devo vos dizer que, sei muito pouco acerca da mesma. Mais de 90% do que sei e aprendi sobre a Prevenção Primária da Toxicodependência e dos Comportamentos de Risco, foi-me facultado pelas minhas vivências com estas Crianças e Jovens com quem tenho trabalhado ao longo deste período.
A velha máxima de que cada caso é um caso, aplicou-se sempre ao longo da minha experiência nesta área. A actividade ou acção que resultou com a criança/jovem ou população específica, não resultou com outra criança/jovem ou população específica, e vice-versa.
A Prevenção Primária da Toxicodependência e dos Comportamentos de Risco é uma aprendizagem diária, que tem que se adaptar ao meio envolvente, à evolução da sociedade e à especificidade do caso, para tal, a criatividade dos Técnicos e a sua capacidade para lidar com a frustração e a impotência, são factores preponderantes para conseguir obter um resultado positivo entre muitos negativos. Como já foi referido, os livros não nos fornecem fórmulas para obter resultados 100% eficazes na Prevenção. É sabido que a crescente complexificação das sociedades actuais e as sucessivas transformações do tecido social obrigam-nos a redefinir conceitos e a ponderar, de uma forma crítica, os modelos de intervenção preventiva assentes em pressupostos tradicionais.
Será possível fazer Prevenção quando os educadores contrariam em casa e na escola tudo aquilo que nós, Técnicos, transmitimos a estas Crianças e Jovens como sendo modelos adequados de uma vida saudável? Como funcionará a cabeça de uma Criança ou de um Jovem quando lhe são transmitidas normas, regras e valores correctos e chegando a casa depara-se com normas, regras e valores opostos aos transmitidos? Ficaram estas crianças ou jovens cientes do que está correcto e do que está errado? Valerá a pena, para os Técnicos, dedicarem-se de alma e coração à Prevenção?
Quase todas estas Crianças e Jovens, muitas vezes, precisam apenas de um pequeno gesto por parte de alguém que se preocupe com elas… Alguém que lhes diga que o que estão a fazer não é correcto, mas que também lhes diga sempre que estão a fazer bem, quando o estão! Por vezes, 5 minutos de colo, um beijo ou um abraço tornam-se mais preventivos do que inúmeras actividades de Prevenção. Infelizmente, e citando o Pedopsiquiatra Pedro Strecht, “no mundo existem muitos pais com filhos mas, existem muito poucos filhos com pais”. É tudo isto que me move todos os dias para tentar ajudar, de alguma forma, estas Crianças e Jovens com quem tenho o privilégio de trabalhar, de aprender e de ser feliz com eles!
Dr. Pedro Reis
Comentario: Aproveito para agradecer do fundo do coração e desejar um grande BEM HAJA ao Dr Pedro Reis por colaborar connosco.
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JOÃO ALEXANDRE RODRIGUES conselheiro certificado abuso de drogas e alcool
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20:25:00
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sexta-feira, 28 de março de 2008
Os Direitos da Criança

Os Direitos da Criança
1. Direito á igualdade, sem distinção de raça, credo ou nacionalidade.
1. Direito á igualdade, sem distinção de raça, credo ou nacionalidade.
2. Direito a uma protecção especial para o seu desenvolvimento físico, mental e social.
3. Direito a um nome e uma nacionalidade.
4. Direito à alimentação adequada e atenção médica para a Criança e a Mãe.
5. Direito a uma educação e cuidados especiais para a Criança física e mentalmente diminuída.
6. Direito à compreensão e amor por parte dos Pais e da Sociedade.
7. Direito a receber educação gratuita e a brincar.
8. Direito a ser a primeiro a receber ajuda em caso de desastre.
9. Direito a ser protegida contra o abandono e trabalho infantil.
10. Direito a desenvolver-se num espirito de solidariedade, compreensão e amizade e justiça entre os Povos.
(texto livre adaptado da Declaração dos Direitos da Criança)
Comentário: Nós, adultos, já fomos crianças. Sabemos o que é ser totalmente dependente de carinho, de segurança e de conforto, de afecto e nutrição, de educação e de amor dos nossos Modelos/Exemplos (pais e/ou pessoas significativas). Atravessamos todos a “estrada da vida” através de um processo de crescimento (exploração, auto-realização, espiritualidade, criatividade e conhecimento) e de aprendizagem (competências – ex. “ferramentas” emocionais, talentos, habilidades bem como defeitos de caracter).
Seremos adultos com sucesso se protegermos as crianças. Em cada adulto, existe uma “criança interior” que também precisa de segurança, carinho, de pertencer, de afecto e amor.
Proporcionar, às crianças as “ferramentas do sucesso”, como diz uma amiga, “não é dar-lhes o peixe, mas proporcionar-lhes a cana e ensiná-los a pescar.”
Na minha opinião, o mundo é um lugar feito à medida dos adultos, em que as crianças precisam de se adaptar, (em alguns casos, sobreviver) necessitando de crescer muito rápido, num lugar onde não é possível, infelismente - brincar e sonhar. Mais tarde, estas crianças iram tornar-se em adultos e pais.
Como seria, se uma parte do mundo fosse concebido à medida das crianças onde elas pudessem “governar”?
Seria um mundo melhor para todos? Existiriam menos desigualdades? Mais tolerância? Mais alegria? Menos doenças?
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JOÃO ALEXANDRE RODRIGUES conselheiro certificado abuso de drogas e alcool
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